quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

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ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO
PROJETO TOPAS
ATIVIDADES INTEGRADORAS
TURMA 84









EM FLORIANÓPOLIS, NO BAIRRO PANTANAL, OS NEGROS TEM AS MESMAS CHANCES DE TRABALHO?





PATRÍCIA FERREIRA Nº18
ANDERSON FRANCISCO MACHADO Nº3
BIANCA DE SOUZA Nº4
FABIOLA SOUZA DA ROSA Nº11







FLORIANÓPOLIS, 29 DE NOVEMBRO DE 2007.
ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO
DISCIPLINA:ATIVIDADES INTEGRADORAS
PROFESSORA: RAQUEL LEHMKUHL
TURMA: 84
EQUIPE: PATRÍCIA FERREIRA Nº18
ANDERSON FRANCISCO MACHADO Nº3
BIANCA DE SOUZA Nº4
FABIOLA SOUZA DA ROSA Nº11








EM FLORIANÓPOLIS, NO BAIRRO PANTANAL, OS NEGROS TEM AS MESMAS CHANCES DE TRABALHO?








FLORIANÓPOLIS, 29 DE NOVEMBRO DE 2007.






Sumário
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
JUSTIFICATIVA 5
RAÇA 5
RAÇA HUMANA 6
RACISMO, PRECONCEITO, INTOLERÂNCIA 6
REVOLTAS E REBELIÕES DE ESCRAVOS 7
ABOLIÇÃO 9
MOVIMENTO NEGRO NO SÉCULO XX 10
CONCLUSÃO 12


INTRODUÇÃO


Nesse trabalho, tentaremos responder a problemática elaborada pela nossa equipe: Em Florianópolis, no bairro Pantanal, os negros tem as mesmas chances de trabalho?
Para atingir nosso objetivo iremos pesquisar em livros, revistas, internet e em entrevistas com pessoas do nosso bairro.
Nos livros e internet, buscaremos informações, conceitos, como: raça, preconceito, racismo, movimento negro no Brasil, etc...
Para responder as interrogações relacionadas ao bairro, iremos entrevistar pessoas do bairro Pantanal.
DESENVOLVIMENTO

JUSTIFICATIVA


Nós iremos pesquisar e tentar descobrir se no trabalho, nas lojas, nos mercados do bairro Pantanal existe discriminação racial.
Entrevistaremos pessoas, pesquisaremos em livros e na internet. Iremos ao comércio e veremos se encontramos pessoas negras nas lojas e se nesse encontrarmos, faremos as entrevistas.
Temos a impressão que várias pessoas que são negras tem mais dificuldades de arrumar serviço por causa da cor da pele.
Isso é chato, há pessoas que vão na maior vontade para arrumar serviço e não conseguem, aí a pessoa volta arrasada.
Tem pessoas negras trabalhando no mercado, só que nós não sabemos como são tratadas.
Por isso que nó vamos fazer essa pesquisa, para tirar essa dúvida que há entre nós.

RAÇA

A idéia de que existem várias raças está, portanto, a própria palavra raça encerra vários significado diferentes, o que a acaba gerando confusão e alimentado preconceitos e estereótipos. Se recorremos ao dicionário, por exemplo encontramos as seguintes definições:
Cada uma das grandes subdivisões da espécie humana, e que supostamente constitui uma unidade relativamente separada e distinta, com características biológicos e organização genética própria.
Diversos autores, critérios distintos de classificação, propuseram diferentes classificações da humanidade em termos raciais.
Essa diferença ínfima confirma que não há base genética para o conceito de raça, pois negros, brancos e asiático diferem tanto entre si quanto entre si quanto dentro de seus próprios grupos.
Não se trata, portanto, de negar as diferenças e dessemelhanças raciais é tão complexo que o quadro fica embaçado quando se tenta obter uma visão adjetiva, tomando em consideração o conjunto dos dados genéticos disponíveis.
Em outras palavras, entre as principais conclusões que a genética impõem, destaca-se o paradigma de que a diversidade humana é tão grande que não se pode falar em raças.

RAÇA HUMANA

Nesta parte nos debruçaremos sobre alguns conceitos que estão na base de inúmeros conflitos que permeiam desde tempos imemorais a história de humanidade.
São eles: racismo, intolerância, xenofobia, preconceito, estereótipo, etnocentrismo e anti- semitismo. Tais conceitos, embora tenham traços em comum, não são iguais e é importante que saibamos distinguí-las com clareza para não cairmos em suas perigosas armadilhas.
Assim, distinguimos os indivíduos segundo sua idade, sexo, cor, distinguimos os povos segundo sua religião ou costumes etc.
Etnocentrismo, por exemplo, é a tendência considerar inferiores todas as culturas alheias, “ diferentes”, já o preconceito é a arma que usamos para desrespeitar e menos prezar aquilo que mal conhecimentos, quanto aos estereótipos, trata- se de categorias simplistas
que reduzem o diferente a um ou dois traços, geralmente pejorativos; e assim por diante.
Mas detenhamo-nos no racismo, que consiste em dividir o gênero humano em raças com base em segundo, hierarquizá-las com base em raciocínios ou explicações “ científicos”. No passado, chegou se a afirmar que os povos africanos eram inferiores aos europeus tanto do ponto de vista moral quanto sob os aspectos social e intelectual, legitimando, assim sua escravização. Já no século XX, os nazistas perseguiram e mataram milhões de judeus e ciganos, entre outros grupos, em nome da pretensa”superioridade” da raça ariana e seu direito de subjugar e mesmo eliminar as “raças inferiores”.
Na Europa por exemplo, o racismo está presente nos discursos de políticas de partidos que defendem a expulsão dos imigrantes africanos, árabes, turcos ou latino- americanos. No Brasil, disse mina se discriminação das populações afro- descendentes e dos povos indigenás . E nosso grande desafio é justamente saber interagir de modo criativo com as diferenças e aprender com elas.
Enquanto aceitamos dividir a grande raça legitimamos as falsas hipóteses defendidas pelos grupos teóricos racistas.


RACISMO, PRECONCEITO, INTOLERÂNCIA

O Racismo no Banco dos Réus.

Preconceito é um julgamento que formulamos a propósitos de uma pessoa, grupo de indivíduos ou povo que ainda não conhecemos. Trata-se portanto, de uma opinião ou sentimento que adotamos irrefletidamente, sem fundamento ou razão.
Existem duas formas básicas de combater a discriminação e o preconceito, assim como seus efeitos. Uma delas é a legislação penal: criam-se leis que punem os atos discriminatórios. O Brasil já tem uma série de leis para punir a discriminação por motivos de raça, sexo, religião, origem nacional deficiência e outros. Essa legislação tem sido aperfeiçoada nas últimas duas décadas. Em razão disso, mais pessoas têm apresentados denuncias e aberto processo na justiça, e mais pessoas têm sido condenadas por praticar esses atos.

Racismo é crime!

Constitiu contravenção penal punida nos termos desta lei, a recusa, por parte de estabelecimento comercial ou de ensino de qualquer natureza, de hospedar servir atender ou receber cliente comprador ou aluno, por preconceito de raça ou cor.
Nas últimas décadas do século X1X o assunto já estava em pauta. Escravidão ou trabalho livre? Negro ou imigrante branco? Enquanto ao índio?
O deputado definido a necessidade de renovar a população brasileira através do incentivo a imigração branca para ele pensar em acabar com a escravidão não era uma questão de compaixão, ao contrario era uma forma de afastar os prejuízos que os negros traziam ao Brasil substituindo pelo imigrante branco europeu, símbolo de Avaliação e progresso.

A lei Afonso Arinos, de 1951

A lei em 1951 fala a recusa, por parte de estabelecimento comercial. Construção de1988 todos são iguais aparento a lei sem distinção de qualquer natureza.
Lei nº 7. 716, de 5 de Janeiro de 1989 Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, eteno , Religião ou procedência Nacional.
Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negado- a servir, a tender ou receber cliente ou comprador.
Pena: reclusão de 1a3 anos.
Impedir ou obstar, por qualquer meio ou forma, o casamento ou convivência familiar e social
Pena: Reclusão de dois a 4 anos.

REVOLTAS E REBELIÕES DE ESCRAVOS

Em 1823, um ano após a Independência, um agente da coroa portuguesa demonstrava seus temores. Os brasileiros, e sobre tudo os brancos, não percebem suficientemente que é tempo de se fechar a porta aos debates políticos. Liberdade, terrível e que tem muito mais força num país de escravos do que em qual quer terra parte.
Toda a revolução acabará no Brasil com um levante dos escravos. Este agente sobre uma revolta generalizada de escravos. A referência a Ilha são Domingos era concretização desse temor nesta ilha, localizada no Haiti. antiga colônia francesa. No século XVII tomaram o poder, matando ou expulsando os escravistas brancos.
No Brasil não poderia, segundo este agente, passar por pertubações sociais, ou pelo menos, esta agitação não poderia atingir a numerosa massa de escravos. Em 1820, havia no Brasil uma uma população de 1.347.000 brancos e 3.993.00 negros e mestiços (tanto escravos como livres). O clima de instabilidade política desde o final do século XVIII, com a vinda da corte de D. João VI, em 1808, e a abertura dos portos as nações amigas.
Os tratados de comercio, em 1810 com a Inglaterra, a elevação, do Brasil a Reino, em 1815, e a revolução liberal do porto, em 1820.
Em setembro se 1822, D. Pedro I apenas completaria a separação com metrópole. Particularmente pela aristocracia agrária dos províncias do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais.

OS ESCRAVOS SE REVOLTAM

A historia da população negra no BRASIL iniciou- se praticamente com a colonização, no século XVII, com a vinda de milhões de africanos para o continente americano representou o maior exemplo de migração forçada da história.
Segundo os pressupostos mercantilistas, os metais preciosos( outro e prata) constituiam a principal fonte de riqueza de uma nação, e o estado tem papel fundamental como regulador da economia nos três séculos de duraçâo do sistema colonial ( XVI, XVIII), no qual a coroa concedia o direito de exploração da terra mediante doações aos portugueses, obrigado-os ao pagamento de tributos necessários a ocupação do solo.
A escravidão funcionou como fator de acumulação no capitalismo, tanto como mão de obra, quanto como propriedade, já que o escravo era considerado juridicamente propriedade do seu senhor.
A situação de exploração somada aos castigos físicos aplicados aos negros levou a inúmeras revoltas, como:

BALAIADA: 1838-1841

A Balaiada foi uma rebelião que aconteceu no Maranhão da qual faziam parte escravos, camponeses e vaqueiros, que não tinham a menor possibilidade de melhorar sua condição de vida miserável.
A crise econômica havia sido causada pela queda da produção do algodão, base da economia da província que sofria com a concorrência norte-americana.
O líder do movimentos foi o vaqueiro Raimundo Gomes, fabricante de Balaios.

REVOLTA DOS MALÊS

A chamada Revolta dos Malês, registrou-se de 25 a 27 de janeiro de 1835 na cidade de Salvador, capital da então Província da Bahia, no Brasil, pelos escravos africanos de religião islâmica.
O plano de ação dos malês propunham entre outras coisa, o fim do Catolicismo e a implantação de uma monarquia própria.
Os revoltosos foram detidas no Forte do Mar e levados aos tribunais, e suas condenações variaram entre a pena de morte para quatro dos principais líderes e prisão para os outros.
Ameaça esteve sempre presente durante todo o Período Regencial e se estendeu pelo Governo pessoal de D. Pedro II.
ABOLIÇÃO

No início de 1888 Lei Áurea, aboliu a escravidão no Brasil.
Analisando o cotidiano dos ex-escravos verificamos que apesar de livres por lei os negros e seus descendentes continuavam vivendo na condição de servo ou criado.
Depois da escravidão eram raras as profissões que os negros conseguiam ter acesso livres e analfabetos tentavam apenas vender cesto, galinhas, doce, e tabaco. Alguns mais espertos conhecedores da natureza serviam de guias a viajantes estrangeiros enviados para estudar no Brasil, geralmente a serviço das grandes potências européias.
Mais tarde a fome e o abandono os levavam em parte ao alcoolismo, ao crime e mesmo a loucura, porque as condições eram bastante brava, os maus- tratos a que eram submetido favoreciam a manifestação de doenças e os surtos de insanidade.
Ao miscigenar-se com o branco, conseguiu clarear a pele: ao alisar os cabelo, aproximou-se do ideal de beleza branca. Na virada do século XX, o negro livre defrontou-se com o imigrante europeu valorizado pelos os donos das terra como mão de obra mais eficiente, os imigrantes simbolizavam a chegada do progresso enquanto o negro era identificado com o atraso.
As novas idéias científicas o classificaram como membro de uma raça inferior incapaz para o trabalho livre e responsável pela desordem social e pelo crime: um novo racismo emergia, sustentado pelo avanço da ciência. Substituia-se a irracionalidade do regime escravista pela racionalidade científica, colocada, mais uma vez a serviço da discriminação.

MOVIMENTO NEGRO NO SÉCULO XX

Movimento negro (ou MN) é o nome genérico dado ao conjunto dos diversos movimentos sociais afro-brasileiros, particularmente aqueles surgidos a partir da redemocratização após-II Guerra Mundial, no Rio de Janeiro e São Paulo.

GÊNESE:1915-1945

Tendo como principais centros de mobilização as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, os movimentos sociais afro-brasileiros começaram a trilhar novos caminhos a partir de meados dos anos de 1910, numa tentativa de lutar pela cidadania recém-adquirida e evoluir para organização de âmbito
nacional.
É também graças a esse caldo de cultura ideológico propiciado pela imprensa negra paulista que se desenvolve nos anos 1930 um dos mais interessantes movimentos afro-brasileiros de caráter nacional, a Frente Negra Brasileira.
Todavia, a vida FNB enquanto partido foi curta. Em 1937, com a decretação do Estado Novo por Getúlio Vargas, todos os partidos políticos-inclusive a Frente Negra-foram declaradas ilegais e dissolvidos. A partir daí e praticamente até a Redemocratização, em 1945 os movimentos sociais negros tiveram de recuar para suas formas tradicionais de resistencia cultural.

REARTICULAÇÃO:1945-1975

A partir da década de 1950, os movimentos sociais iniciam um lento ciclo de rearticulação, cujo marco é a fundação em São Paulo em Dezembro de 1954, da associação Cultural do Negro (ACN).

RESSURGIMENTO:1975-1985

A partir dos anos 1960, a Ditadura Militar. Os militares transformaram o mito da Democracia Racial.
O movimento negro, enquanto proposta política, só ressurgiria realmente em 7 de Julho de 1978.
Na verdade, impregnada de uma ideologia eurocêntrica reducionista.
O partido dos trabalhadores, por exemplo, apenas em 1995 criou um espaço para a discussão da luta racial, a Secretaria do PT
O V congresso Nacional da central Única dos trabalhadores (CUT).
De fato, na legislação federal do período 1999-2003, dos 513 deputados, segundo o deputado de São Paulo (PSDB-BA), apenas 11 se declaravam em afro-brasileiros e concordaram em participar de uma Frente Parlamentar Negra, de caráter informal.







CONCLUSÃO

Com intuito de responder nossa problemática: “Em Florianópolis, no bairro Pantanal, os negros tem as mesmas chances de trabalho?”, buscamos informações em diversas fontes: biblioteca(racismo, preconceito, intolerância, negro e negritude, o racismo na história do Brasil), na internet:(movimento negro no século XX, abolição da escravidão, etc). Definimos o que é: Raça humana, raça, preconceito e intolerância, racismo é crime, revoltas e rebeliões de escravos, abolição da escravatura e movimento negro no século XX.
Nas entrevistas que fizemos com as pessoas do bairro, percebemos que com 58,33% completou o ensino fundamental, e das pessoas entrevistadas a maioria trabalhada como servidor publico(33,33%). As pessoas que ingressaram no mercado de trabalho foram através de indicações de conhecidos ou familiar. A discriminação foi sentida por apenas 25% dos entrevistados, a maioria(75%) não se sentiu discriminado ao procurar emprego e no trabalho. Analisando todos os dados da pesquisa de campo podemos concluir que os trabalhadores negros que participaram da pesquisa no bairro Pantanal, sentem que tem praticamente as mesmas chances de participar do mercado de trabalho, pois tem boa escolaridade e emprego e graças a isso não se sentem discriminados.

pesquisa: Em Florianópolis, os negros tem as mesma chances de trabalho?

ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO
PROJETO TOPAS
ATIVIDADES INTEGRADORAS
TURMA 84









EM FLORIANÓPOLIS, NO BAIRRO PANTANAL, OS NEGROS TEM AS MESMAS CHANCES DE TRABALHO?





PATRÍCIA FERREIRA Nº18
ANDERSON FRANCISCO MACHADO Nº3
BIANCA DE SOUZA Nº4
FABIOLA SOUZA DA ROSA Nº11







FLORIANÓPOLIS, 29 DE NOVEMBRO DE 2007.
ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO
DISCIPLINA:ATIVIDADES INTEGRADORAS
PROFESSORA: RAQUEL LEHMKUHL
TURMA: 84
EQUIPE: PATRÍCIA FERREIRA Nº18
ANDERSON FRANCISCO MACHADO Nº3
BIANCA DE SOUZA Nº4
FABIOLA SOUZA DA ROSA Nº11








EM FLORIANÓPOLIS, NO BAIRRO PANTANAL, OS NEGROS TEM AS MESMAS CHANCES DE TRABALHO?








FLORIANÓPOLIS, 29 DE NOVEMBRO DE 2007.






Sumário
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
JUSTIFICATIVA 5
RAÇA 5
RAÇA HUMANA 6
RACISMO, PRECONCEITO, INTOLERÂNCIA 6
REVOLTAS E REBELIÕES DE ESCRAVOS 7
ABOLIÇÃO 9
MOVIMENTO NEGRO NO SÉCULO XX 10
CONCLUSÃO 12


INTRODUÇÃO


Nesse trabalho, tentaremos responder a problemática elaborada pela nossa equipe: Em Florianópolis, no bairro Pantanal, os negros tem as mesmas chances de trabalho?
Para atingir nosso objetivo iremos pesquisar em livros, revistas, internet e em entrevistas com pessoas do nosso bairro.
Nos livros e internet, buscaremos informações, conceitos, como: raça, preconceito, racismo, movimento negro no Brasil, etc...
Para responder as interrogações relacionadas ao bairro, iremos entrevistar pessoas do bairro Pantanal.
DESENVOLVIMENTO

JUSTIFICATIVA


Nós iremos pesquisar e tentar descobrir se no trabalho, nas lojas, nos mercados do bairro Pantanal existe discriminação racial.
Entrevistaremos pessoas, pesquisaremos em livros e na internet. Iremos ao comércio e veremos se encontramos pessoas negras nas lojas e se nesse encontrarmos, faremos as entrevistas.
Temos a impressão que várias pessoas que são negras tem mais dificuldades de arrumar serviço por causa da cor da pele.
Isso é chato, há pessoas que vão na maior vontade para arrumar serviço e não conseguem, aí a pessoa volta arrasada.
Tem pessoas negras trabalhando no mercado, só que nós não sabemos como são tratadas.
Por isso que nó vamos fazer essa pesquisa, para tirar essa dúvida que há entre nós.

RAÇA

A idéia de que existem várias raças está, portanto, a própria palavra raça encerra vários significado diferentes, o que a acaba gerando confusão e alimentado preconceitos e estereótipos. Se recorremos ao dicionário, por exemplo encontramos as seguintes definições:
Cada uma das grandes subdivisões da espécie humana, e que supostamente constitui uma unidade relativamente separada e distinta, com características biológicos e organização genética própria.
Diversos autores, critérios distintos de classificação, propuseram diferentes classificações da humanidade em termos raciais.
Essa diferença ínfima confirma que não há base genética para o conceito de raça, pois negros, brancos e asiático diferem tanto entre si quanto entre si quanto dentro de seus próprios grupos.
Não se trata, portanto, de negar as diferenças e dessemelhanças raciais é tão complexo que o quadro fica embaçado quando se tenta obter uma visão adjetiva, tomando em consideração o conjunto dos dados genéticos disponíveis.
Em outras palavras, entre as principais conclusões que a genética impõem, destaca-se o paradigma de que a diversidade humana é tão grande que não se pode falar em raças.

RAÇA HUMANA

Nesta parte nos debruçaremos sobre alguns conceitos que estão na base de inúmeros conflitos que permeiam desde tempos imemorais a história de humanidade.
São eles: racismo, intolerância, xenofobia, preconceito, estereótipo, etnocentrismo e anti- semitismo. Tais conceitos, embora tenham traços em comum, não são iguais e é importante que saibamos distinguí-las com clareza para não cairmos em suas perigosas armadilhas.
Assim, distinguimos os indivíduos segundo sua idade, sexo, cor, distinguimos os povos segundo sua religião ou costumes etc.
Etnocentrismo, por exemplo, é a tendência considerar inferiores todas as culturas alheias, “ diferentes”, já o preconceito é a arma que usamos para desrespeitar e menos prezar aquilo que mal conhecimentos, quanto aos estereótipos, trata- se de categorias simplistas
que reduzem o diferente a um ou dois traços, geralmente pejorativos; e assim por diante.
Mas detenhamo-nos no racismo, que consiste em dividir o gênero humano em raças com base em segundo, hierarquizá-las com base em raciocínios ou explicações “ científicos”. No passado, chegou se a afirmar que os povos africanos eram inferiores aos europeus tanto do ponto de vista moral quanto sob os aspectos social e intelectual, legitimando, assim sua escravização. Já no século XX, os nazistas perseguiram e mataram milhões de judeus e ciganos, entre outros grupos, em nome da pretensa”superioridade” da raça ariana e seu direito de subjugar e mesmo eliminar as “raças inferiores”.
Na Europa por exemplo, o racismo está presente nos discursos de políticas de partidos que defendem a expulsão dos imigrantes africanos, árabes, turcos ou latino- americanos. No Brasil, disse mina se discriminação das populações afro- descendentes e dos povos indigenás . E nosso grande desafio é justamente saber interagir de modo criativo com as diferenças e aprender com elas.
Enquanto aceitamos dividir a grande raça legitimamos as falsas hipóteses defendidas pelos grupos teóricos racistas.


RACISMO, PRECONCEITO, INTOLERÂNCIA

O Racismo no Banco dos Réus.

Preconceito é um julgamento que formulamos a propósitos de uma pessoa, grupo de indivíduos ou povo que ainda não conhecemos. Trata-se portanto, de uma opinião ou sentimento que adotamos irrefletidamente, sem fundamento ou razão.
Existem duas formas básicas de combater a discriminação e o preconceito, assim como seus efeitos. Uma delas é a legislação penal: criam-se leis que punem os atos discriminatórios. O Brasil já tem uma série de leis para punir a discriminação por motivos de raça, sexo, religião, origem nacional deficiência e outros. Essa legislação tem sido aperfeiçoada nas últimas duas décadas. Em razão disso, mais pessoas têm apresentados denuncias e aberto processo na justiça, e mais pessoas têm sido condenadas por praticar esses atos.

Racismo é crime!

Constitiu contravenção penal punida nos termos desta lei, a recusa, por parte de estabelecimento comercial ou de ensino de qualquer natureza, de hospedar servir atender ou receber cliente comprador ou aluno, por preconceito de raça ou cor.
Nas últimas décadas do século X1X o assunto já estava em pauta. Escravidão ou trabalho livre? Negro ou imigrante branco? Enquanto ao índio?
O deputado definido a necessidade de renovar a população brasileira através do incentivo a imigração branca para ele pensar em acabar com a escravidão não era uma questão de compaixão, ao contrario era uma forma de afastar os prejuízos que os negros traziam ao Brasil substituindo pelo imigrante branco europeu, símbolo de Avaliação e progresso.

A lei Afonso Arinos, de 1951

A lei em 1951 fala a recusa, por parte de estabelecimento comercial. Construção de1988 todos são iguais aparento a lei sem distinção de qualquer natureza.
Lei nº 7. 716, de 5 de Janeiro de 1989 Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, eteno , Religião ou procedência Nacional.
Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negado- a servir, a tender ou receber cliente ou comprador.
Pena: reclusão de 1a3 anos.
Impedir ou obstar, por qualquer meio ou forma, o casamento ou convivência familiar e social
Pena: Reclusão de dois a 4 anos.

REVOLTAS E REBELIÕES DE ESCRAVOS

Em 1823, um ano após a Independência, um agente da coroa portuguesa demonstrava seus temores. Os brasileiros, e sobre tudo os brancos, não percebem suficientemente que é tempo de se fechar a porta aos debates políticos. Liberdade, terrível e que tem muito mais força num país de escravos do que em qual quer terra parte.
Toda a revolução acabará no Brasil com um levante dos escravos. Este agente sobre uma revolta generalizada de escravos. A referência a Ilha são Domingos era concretização desse temor nesta ilha, localizada no Haiti. antiga colônia francesa. No século XVII tomaram o poder, matando ou expulsando os escravistas brancos.
No Brasil não poderia, segundo este agente, passar por pertubações sociais, ou pelo menos, esta agitação não poderia atingir a numerosa massa de escravos. Em 1820, havia no Brasil uma uma população de 1.347.000 brancos e 3.993.00 negros e mestiços (tanto escravos como livres). O clima de instabilidade política desde o final do século XVIII, com a vinda da corte de D. João VI, em 1808, e a abertura dos portos as nações amigas.
Os tratados de comercio, em 1810 com a Inglaterra, a elevação, do Brasil a Reino, em 1815, e a revolução liberal do porto, em 1820.
Em setembro se 1822, D. Pedro I apenas completaria a separação com metrópole. Particularmente pela aristocracia agrária dos províncias do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais.

OS ESCRAVOS SE REVOLTAM

A historia da população negra no BRASIL iniciou- se praticamente com a colonização, no século XVII, com a vinda de milhões de africanos para o continente americano representou o maior exemplo de migração forçada da história.
Segundo os pressupostos mercantilistas, os metais preciosos( outro e prata) constituiam a principal fonte de riqueza de uma nação, e o estado tem papel fundamental como regulador da economia nos três séculos de duraçâo do sistema colonial ( XVI, XVIII), no qual a coroa concedia o direito de exploração da terra mediante doações aos portugueses, obrigado-os ao pagamento de tributos necessários a ocupação do solo.
A escravidão funcionou como fator de acumulação no capitalismo, tanto como mão de obra, quanto como propriedade, já que o escravo era considerado juridicamente propriedade do seu senhor.
A situação de exploração somada aos castigos físicos aplicados aos negros levou a inúmeras revoltas, como:

BALAIADA: 1838-1841

A Balaiada foi uma rebelião que aconteceu no Maranhão da qual faziam parte escravos, camponeses e vaqueiros, que não tinham a menor possibilidade de melhorar sua condição de vida miserável.
A crise econômica havia sido causada pela queda da produção do algodão, base da economia da província que sofria com a concorrência norte-americana.
O líder do movimentos foi o vaqueiro Raimundo Gomes, fabricante de Balaios.

REVOLTA DOS MALÊS

A chamada Revolta dos Malês, registrou-se de 25 a 27 de janeiro de 1835 na cidade de Salvador, capital da então Província da Bahia, no Brasil, pelos escravos africanos de religião islâmica.
O plano de ação dos malês propunham entre outras coisa, o fim do Catolicismo e a implantação de uma monarquia própria.
Os revoltosos foram detidas no Forte do Mar e levados aos tribunais, e suas condenações variaram entre a pena de morte para quatro dos principais líderes e prisão para os outros.
Ameaça esteve sempre presente durante todo o Período Regencial e se estendeu pelo Governo pessoal de D. Pedro II.
ABOLIÇÃO

No início de 1888 Lei Áurea, aboliu a escravidão no Brasil.
Analisando o cotidiano dos ex-escravos verificamos que apesar de livres por lei os negros e seus descendentes continuavam vivendo na condição de servo ou criado.
Depois da escravidão eram raras as profissões que os negros conseguiam ter acesso livres e analfabetos tentavam apenas vender cesto, galinhas, doce, e tabaco. Alguns mais espertos conhecedores da natureza serviam de guias a viajantes estrangeiros enviados para estudar no Brasil, geralmente a serviço das grandes potências européias.
Mais tarde a fome e o abandono os levavam em parte ao alcoolismo, ao crime e mesmo a loucura, porque as condições eram bastante brava, os maus- tratos a que eram submetido favoreciam a manifestação de doenças e os surtos de insanidade.
Ao miscigenar-se com o branco, conseguiu clarear a pele: ao alisar os cabelo, aproximou-se do ideal de beleza branca. Na virada do século XX, o negro livre defrontou-se com o imigrante europeu valorizado pelos os donos das terra como mão de obra mais eficiente, os imigrantes simbolizavam a chegada do progresso enquanto o negro era identificado com o atraso.
As novas idéias científicas o classificaram como membro de uma raça inferior incapaz para o trabalho livre e responsável pela desordem social e pelo crime: um novo racismo emergia, sustentado pelo avanço da ciência. Substituia-se a irracionalidade do regime escravista pela racionalidade científica, colocada, mais uma vez a serviço da discriminação.

MOVIMENTO NEGRO NO SÉCULO XX

Movimento negro (ou MN) é o nome genérico dado ao conjunto dos diversos movimentos sociais afro-brasileiros, particularmente aqueles surgidos a partir da redemocratização após-II Guerra Mundial, no Rio de Janeiro e São Paulo.

GÊNESE:1915-1945

Tendo como principais centros de mobilização as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, os movimentos sociais afro-brasileiros começaram a trilhar novos caminhos a partir de meados dos anos de 1910, numa tentativa de lutar pela cidadania recém-adquirida e evoluir para organização de âmbito
nacional.
É também graças a esse caldo de cultura ideológico propiciado pela imprensa negra paulista que se desenvolve nos anos 1930 um dos mais interessantes movimentos afro-brasileiros de caráter nacional, a Frente Negra Brasileira.
Todavia, a vida FNB enquanto partido foi curta. Em 1937, com a decretação do Estado Novo por Getúlio Vargas, todos os partidos políticos-inclusive a Frente Negra-foram declaradas ilegais e dissolvidos. A partir daí e praticamente até a Redemocratização, em 1945 os movimentos sociais negros tiveram de recuar para suas formas tradicionais de resistencia cultural.

REARTICULAÇÃO:1945-1975

A partir da década de 1950, os movimentos sociais iniciam um lento ciclo de rearticulação, cujo marco é a fundação em São Paulo em Dezembro de 1954, da associação Cultural do Negro (ACN).

RESSURGIMENTO:1975-1985

A partir dos anos 1960, a Ditadura Militar. Os militares transformaram o mito da Democracia Racial.
O movimento negro, enquanto proposta política, só ressurgiria realmente em 7 de Julho de 1978.
Na verdade, impregnada de uma ideologia eurocêntrica reducionista.
O partido dos trabalhadores, por exemplo, apenas em 1995 criou um espaço para a discussão da luta racial, a Secretaria do PT
O V congresso Nacional da central Única dos trabalhadores (CUT).
De fato, na legislação federal do período 1999-2003, dos 513 deputados, segundo o deputado de São Paulo (PSDB-BA), apenas 11 se declaravam em afro-brasileiros e concordaram em participar de uma Frente Parlamentar Negra, de caráter informal.







CONCLUSÃO

Com intuito de responder nossa problemática: “Em Florianópolis, no bairro Pantanal, os negros tem as mesmas chances de trabalho?”, buscamos informações em diversas fontes: biblioteca(racismo, preconceito, intolerância, negro e negritude, o racismo na história do Brasil), na internet:(movimento negro no século XX, abolição da escravidão, etc). Definimos o que é: Raça humana, raça, preconceito e intolerância, racismo é crime, revoltas e rebeliões de escravos, abolição da escravatura e movimento negro no século XX.
Nas entrevistas que fizemos com as pessoas do bairro, percebemos que com 58,33% completou o ensino fundamental, e das pessoas entrevistadas a maioria trabalhada como servidor publico(33,33%). As pessoas que ingressaram no mercado de trabalho foram através de indicações de conhecidos ou familiar. A discriminação foi sentida por apenas 25% dos entrevistados, a maioria(75%) não se sentiu discriminado ao procurar emprego e no trabalho. Analisando todos os dados da pesquisa de campo podemos concluir que os trabalhadores negros que participaram da pesquisa no bairro Pantanal, sentem que tem praticamente as mesmas chances de participar do mercado de trabalho, pois tem boa escolaridade e emprego e graças a isso não se sentem discriminados.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

OOOO

Registro Diário

Escola Básica Municipal Beatriz Souza Brito
Disciplina:Atividade Integradora
Nome: Patrícia Ferreira Turma:84 Série:8
Professora:Raquel
Florianópolis,01 de Agosto de 2007


Registro Diário

No dia de hoje tivemos uma aula de atividade integradora com a Raquel, uma aula de História Raquel, uma aula artes com o Arthur, e mas duas aula de Formação Profissional.
Nas duas primeiras aulas nós tivemos aula com a Raquel, nós terminamos as atividades de História que tinha, mas para fazer, sobre as condições dos trabalhadores no Brasil no início do século XX.
Na terceira aula nós tivemos aula de Artes com o professor Artur, o professor pediu para falarmos um pouco de nossa férias, mas em forma de apresentação para a turma inteira, foi legal.
Nas duas últimas aulas a Raquel ensinou nós a escrever certo no registro diário.
De tarde nós não tivemos nada, porque a universidade está em greve.

Ata

Aos vinte e quatro do dias do mês de agosto de ano de dois mil e sete, às nove horas e quinze minutos, reuniram-se na sala seis da Escola Básica Municipal Beatriz De Souza Brito, a professora Raquel e os alunos da turma oitenta e quatro, conforme combinado na aula anterior, para a apresentação parcial dos projetos de pesquisas elaboradas por esses alunos sob a orientação desta professora. A professora Raquel iniciou as apresentações, explicando como seria feita. O primeiro grupo a se apresentar pesquisa:Em Florianópolis, no bairro Pantanal, os negros tem as mesma chances de trabalho? Inicialmente o Anderson falou sobre a Discriminação, a Patrícia falou sobre Raças, a Fabíola falou sobre Raças Humanas, a Bianca falou sobre a Questão das Leis. A segunda equipe falou sobre:Quais as principais dificuldades encontradas pelas mulheres no Bairro Pantanal, para exercer a atividade profissional? Direito ao voto, ao divórcio, crescimento das oportunidades ao trabalho, controle de natalidade. E que elas procuram ganhar descanso semanal, carteira assinada. O terceiro grupo falou sobre: Os jovens do Bairro Pantanal se sentem motivados a participar do mercado de trabalho? Necessário ao salário mínimo, objetivo, é ajudar os jovens no mercado de trabalho, aumenta a escolaridade para jovens entre dezesseis e vinte anos. Estatuto da criança e do adolescente entre doze e dezoito anos. Quais os critérios para a aposentadoria de trabalho? Aposentadoria por idade, mulher com sessenta anos e os homens entre sessenta e cinco anos. Os trabalhadores são obrigados a contribuir, a contribuição é de um salário mínimo. Quais as principais dificuldades encontrados pelos jovens do Bairro Pantanal para ingressar de trabalho? Quem está estudando e tem entre dezesseis e vinte e quatro anos, está participando regularmente a escola. Se identifica com o grupo para formar a aula personalidade. Quando começa a virar independente, cria responsabilidade. Enquanto é criança, só quer brincar estudando, na adolescente pensa em namorar e se formar. Como acontece a demissão dos trabalhadores no Brasil quais seus direitos? Os trabalhadores podem ser demitidos por justa causa. Ser demitido: Quando a gente pede demissão tem que da um aviso prévio. Tem direito de fundo de garantia. Servidores públicos: A união, estados, e município, que trabalha para o governo, executivo , judiciário e legislativo. Privado é uma pessoa que tem os seus negócios próprios. Diomário: Direito a licença maternidade, de cento e vinte dias (quatro meses), de quatro e oito anos, trinta dias de maternidade. Jérfeson: Previdência dos servidores: Tem vínculo ao INSS, se aposentam com um salário integral. Feminismo: movimento político, gênero feminino e masculino. Machismo não é movimento político. Sem mais a relatar eu, Patricia Ferreira, lavro e assino a presente ata. Florianópolis, trinta de agosto de dois mil e sete.